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Justiça bloqueia R$ 23,8 milhões de investigados por fraudes no INSS

Os valores bloqueados visam ressarcir aposentados e pensionistas vítimas de descontos ilegais.

A Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou nesta segunda-feira (02) que a 7ª Vara Federal do Distrito Federal determinou o bloqueio de R$ 23,8 milhões dos bens das empresas e sócios investigados por suspeitas de fraudes contra aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Segundo a AGU, os valores bloqueados visam ressarcir aposentados e pensionistas vítimas de descontos ilegais em seus benefícios. A ação proposta pelo órgão foi desmembrada em 15 processos por determinação da magistrada.

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência BrasilSede do INSS
Sede do INSS

A juíza federal Luciana Raquel Tolentino de Moura decretou a indisponibilidade dos bens financeiros das pessoas jurídicas Venus Consultoria Assessoria Empresarial S/A, bem como de seus sócios Alexandre Guimarães e Rubens Oliveira Costa e da pessoa jurídica THJ Consultoria Ltda e de sua sócia Thaisa Hoffmann Jonasson.

No total, a AGU pediu o bloqueio de R$ 2,56 bilhões de bens contra 12 entidades associativas e seus dirigentes no dia 8 de maio, somando 60 réus. A juíza determinou que, após o desmembramento, cada ação tivesse no máximo cinco réus.

As entidades em questão são apontadas como empresas de fachada, criadas como o propósito de praticar a fraude contra os beneficiários. Todas as 12 organizações já respondem no INSS por responsabilização por prática de corrupção.

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