O Supremo Tribunal Federal ampliou o escopo das investigações penais, desde a abertura do Inquérito das Fake News, em 2019. Assumindo os desdobramentos mais relevantes que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados, o ministro Alexandre de Moraes é também relator do inquérito de 2019.
Logo, os ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino e Kassio Nunes Marques aram a comandar apurações que vão de vendas de sentenças a desvios em emendas parlamentares.

Moraes centralizou os principais processos ligados à oposição ao governo atual a partir do inquérito das Fake News.
As investigações das milícias digitais e dos atos de 8 de janeiro se expandiram, além de abranger outras suspeitas.
Investigações penais no STF acumuladas por Zanin, Dino e Kassio
Após autorizar buscas ligadas ao assassinato do advogado Roberto Zampieri, em Mato Grosso, Zanin assumiu a supervisão da Operação Sisamnes. Então foi revelado o suposto envolvimento do grupo C4, que monitorava juízes e políticos. Outros inquéritos aram ao seu gabinete, envolvendo corrupção em tribunais estaduais e no Supremo Tribunal Federal.
Flávio Dino ficou responsável pelas emendas parlamentares. Estados e municípios devem prestar contas sobre os rees realizados entre 2020 e 2023, por determinação de pedido da Polícia Federal.
Já Kassio Nunes Marques conduz o inquérito da Operação Overclen, que apura os contratos do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, envolvendo um desvio de R$ 1,4 bilhão.
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